Margaret Bourke-White (1904 – 1971)
Margaret Bourke-White foi a primeira mulher correspondente de guerra autorizada a trabalhar em zonas de combate durante a Segunda Guerra Mundial.
À medida que a guerra avançava, Bourke-White alistou-se na Força Aérea dos EUA no Norte da África, depois no Exército dos EUA em Itália e mais tarde na Alemanha.
Em 1943, Bourke-White documentou a guerra em Itália. Embora tenha sobrevivido a ataques de torpedos e artilharia, afirmou que nunca teve tanto medo como na linha da frente, em Itália.
Depois da guerra, editou um livro intitulado Dear Fatherland, Rest Quietly, um projeto que a ajudou a enfrentar a brutalidade que testemunhou durante e após a guerra.
Nesta fotografia, há um soldado sentado na tábua de uma ponte Bailey. A “ponte Bailey” é um tipo de ponte portátil desenvolvida pelos britânicos durante a Segunda Guerra Mundial para uso militar. A ponte é conhecida como “delirium tremens”.
Margaret Bourke-White was the first known female war correspondent and the first woman to be allowed to work in combat zones during World War II.
As the war progressed, she was attached to the U.S. Army Air Force in North Africa, then to the U.S. Army in Italy and later in Germany.
In 1943, Bourke-White recorded the war in Italy from the ground. Although she had survived torpedo and artillery attacks, she claimed she was never as frightened as she was on the front in Italy.
After the war, she produced a book entitled Dear Fatherland, Rest Quietly, a project that helped her come to grips with the brutality she had witnessed during and after the war.
In this this photograph there is a soldier sitting on the board of a Bailey bridge. The “Bailey bridge” is a type of portable bridge developed by the British during World War II for military use. The bridge is known as “delirium tremens”.