Documento Mês – Fundos e Coleções
Esta fotografia integrou a exposição “O ar que corre, a pedra, a árvore”, um conjunto imagens que retratam a etnia cigana – uma minoria étnica que mantém com a sociedade dominante relações complexas de integração e exclusão.
O trabalho de Rolf Bauerdick mostra-nos populações ciganas que, apesar de serem alvo de aculturação e de marginalização, mantêm uma identidade, alicerçada num sistema de valores, crenças e normas culturais específicas.
Rolf Bauerdick não só nos remete para a crueldade através dos rostos de sofrimento deixados por um progrom – perseguição/ataque violento massivo, com a destruição simultânea do seu ambiente – como também nos transporta para o dia-a-dia desta comunidade, diluindo barreiras e aproximando modos de vida.
This photograph was part of an exhibition called ““O ar que corre, a pedra, a árvore”, a set of images that portray the gypsy ethnic group – an ethnic minority that maintains complex relations of integration and exclusion with the dominant society.
Rolf Bauerdick’s work shows us gypsy populations that, despite being the target of acculturation and marginalization, maintain an identity, based on a system of values, beliefs and specific cultural norms.
Rolf Bauerdick not only reminds us of cruelty through the faces of suffering left by a progrom – massive violent persecution/attack, with the simultaneous destruction of its environment – but also transports us to the day-to-day life of this community, diluting barriers and approaching ways of life.