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Flor Garduño, que foi assistente do reconhecido fotógrafo mexicano Manuel Alvarez Bravo, é descrita por críticos de arte como fotógrafa-poeta, numa alusão às metáforas visuais criadas.
A artista promove a relação entre os seus personagens humanos com animais, vegetais e minerais que se transformam nos seus arquétipos. Há uma certa ancestralidade evocativa nos elementos da natureza.
A teatralidade das suas imagens determina uma espécie de museografia interna em que a dicotomia se sustenta no que é real e no que é imaginação. A sugestão é de um enigma que está sempre presente, sustentado pelo seu virtuosismo fotográfico.
Flor Garduño, who was assistant to renowned Mexican photographer Manuel Alvarez Bravo, is described by art critics as a poet-photographer, in an allusion to the created visual metaphors.
The artist promotes the relationship between her human characters with animals, vegetables and minerals that become her archetypes. There is a certain evocative ancestry in the elements of nature.
The theatricality of its images determines a kind of internal museography in which the dichotomy is based on what is real and what is imagination. The suggestion is an enigma that is always present, supported by his photographic virtuosity.